quinta-feira, 25 de junho de 2015

A Elite, Kiera Cass [Divulgação]


«Um verdadeiro conto de fadas. Encantador, cativante e com a quantidade certa de emoção!»
Kiersten White, autora bestseller do The New York Times

Título Original: The Elite
Autoria: Kiera Cass
Colecção: A Selecção #2
Editora: Marcador
N.º Páginas: 292
PVP.: 15,95€

Sinopse
A Selecção iniciou-se com 35 raparigas. Agora, com o grupo reduzido a 6, a Elite, a competição para conquistar o amor do Príncipe Maxon é mais feroz do que nunca. Quanto mais perto America se encontra da coroa, mais se debate para perceber onde está verdadeiramente o seu coração. Cada momento que passa com Maxon é como um conto de fadas, instantes cheios de romantismo avassalador e muito glamour. Mas sempre que vê Aspen, o seu primeiro amor, é assaltada pelo desejo da vida que tinha planeado partilhar com ele. 
America anseia por mais tempo. Mas enquanto se sente dividida entre dois futuros, o resto da Elite sabe exactamente o que quer e a oportunidade de America para escolher está prestes a desaparecer. 

Sobre a autora
Kiera Cass nasceu na Carolina do Sul e é formada em História pela Universidade de Redford. Actualmente, vive com a sua família em Cristiansburg, na Virgínia, EUA. A trilogia A Selecção colocou-a no primeiro lugar da lista de livros mais vendidos do The New York Times. Nos tempos livres, gosta de ler, dançar, fazer vídeos e comer quantidades excessivas de bolos. 

Da mesma série

A Selecção, Kiera Cass (Opinião)

terça-feira, 23 de junho de 2015

Um, Dó, Li, Tá, M. J. Arlidge [Opinião]





Título Original: Eeny Meeny 
Autoria: M. J. Arlidge
Série: Helen Grace, #1
Editora: Topseller 
N.º Páginas: 336

Sinopse
Uma jovem rapariga surge dos bosques após sobreviver a um rapto aterrador. Cada mórbido pormenor da sua história é verdadeiro, apesar de incrível. Dias mais tarde é descoberta outra vítima que sobreviveu a um rapto semelhante.
As investigações conduzem a um padrão: há alguém a raptar pares de pessoas que depois são encarcerados e confrontados com uma escolha terrível: matar para sobreviver, ou ser morto.
À medida que mais situações vão surgindo, a detetive encarregada deste caso, Helen Grace, percebe que a chave para capturar este monstro imparável está nos sobreviventes. Mas a não ser que descubra rapidamente o assassino, mais inocentes irão morrer?


Opinião
Não sei como colocar em palavras o quão extraordinária, alucinante e tão, tão viciante esta viagem pelo mundo do crime britânico foi para mim. Pouco, muito pouco tempo passou desde o virar da última página, mas intensa e vibrante é a imagem que mantenho presa na mente – momentos de grande tensão que abraçaram um desenlace final quase, quase perfeito. 
Confesso que policiais não é, de todo, o meu género de eleição, nem tão pouco um estilo narrativo que tenho por hábito folhear. Mas de quando em vez lá aparece um título que suscita, por demais, a minha curiosidade, e é nesses momentos que esta alma de leitora ávida não consegue resistir e se deixa levar por uma sinopse cativante e altamente prometedora – o veredicto final?, esse é, sem dúvida, bastante positivo. 

A premissa é muito simples – duas pessoas são colocadas em cenários profundamente radicais, desprovidas de comida, líquidos, higiene, ar fresco... na sua essência, duas pessoas são enclausuradas num panorama anómalo com posterior conhecimento de que somente uma delas sairá em liberdade. Um telemóvel e uma arma com uma única bala são a pouca companhia que recebem, e o stresse, desespero e angústia os sentimentos que rapidamente afloram e inundam as páginas deste romance do policial. 

Com uma base narrativa como esta, muitos são os caminhos pelos quais M. J. Arlidge poderia optar levar a sua história, mas nenhum poderia, alguma vez, soar mais acertado que aquele que o autor, efectivamente, desenhou. Desde os capítulos extremamente curtos – que levam a uma leitura voraz –, às múltiplas perspectivas presentes no enredo – tanto de personagens principais como de secundárias –, passando pelos pequenos mas importantíssimos pormenores que Arlidge vai focando aqui e ali, tudo nesta trama se desenrola em prol de um todo bem estruturado, bem pensado e muito bem escrito. Arlidge cativou-me de imediato, pois não só Helen Grace é uma protagonista de peso, complexa na sua personalidade e belissimamente forte na sua postura, como a própria narrativa levou-me a que quisesse descobrir mais sobre a pessoa por detrás de tão macabras mortes – assim como a tipografia dos cenários em si. 

Dizer que estou absoluta e perdidamente maravilhada com este mundo criminoso, tão intensamente retratado em Um, Dó, Li, Tá, é quase uma forma inócua de descrever todas as emoções, todos os momentos de alta tensão e todas as especulações vividas ao longo de mais de trezentas páginas. E como se todos esses sentimentos não fossem, por si só, intrigantes o suficiente, também as temáticas e toda a cadeia de sensações experienciadas pelas personagens, trespassadas para o leitor de forma crua e, por vezes, violenta, tornam esta obra ainda mais rica, e distinta, e tão, tão especial. 

A título de curiosidade, o motivo do meu quase perfeito prende-se, exclusivamente, com o desfecho dado a um dos intervenientes desta narrativa – figura que acabou por ganhar a minha simpatia e que infelizmente sofreu um final um pouco indigno do seu real potencial – e da minha vontade pessoal de a ver em futuros volumes da série. As razões e intenções envolventes desse desenlace são as mais nobres possíveis, mas não posso deixar de sentir uma certa pena por ver tão carismática, perturbada e altamente competente personalidade ver os seus dias chegarem ao fim... Ainda assim, adorei por completo esta experiência e mal posso esperar por devorar À Morte Ninguém Escapa, o segundo volume de uma série que de mim já ganhou uma fã. 

Amor Cruel, Colleen Hoover [Divulgação]



«Colleen Hoover constrói um mundo surpreendente de dois jovens que descobrem o amor maduro.»
Booklist 

Título Original: Ugly Love 
Autoria: Colleen Hoover
Editora: Topseller
N.º Páginas: 288
PVP.: 16,99€

Sinopse
Tate é enfermeira e muda-se para São Francisco, para casa do irmão Corbin, para estudar e trabalhar. Miles é piloto-aviador e mora no mesmo prédio de Corbin. Depois de se conhecerem de forma atribulada, Tate e Miles acabam por se aproximar e dar início a uma relação exclusivamente física. Para que esta relação exista, Miles impõe a Tate duas regras: «Não faças perguntas sobre o meu passado. Não esperes um futuro.»
Tate aceita o desafio de manter uma relação distante, sem nenhum compromisso, nem sequer o da amizade. A relação alimenta-se assim da atracção mútua entre os dois. Miles nunca fala de si nem do seu passado, e comporta-se perante Tate de acordo com as regras que ele definiu. Será Miles capaz de desvendar o que se esconde por detrás desta necessidade tão grande de se distanciar emocionalmente dos outros? 

Depois de se conhecer o lado cruel do amor, será possível viver um amor verdadeiro?

Sobre a autora
Colleen Hoover já atingiu o 1.º lugar no top de vendas do New York Times e comoveu muitas leitoras com os seus onze livros publicados incluindo Um Caso Perdido (Hopeless) e Uma Nova Esperança (Hope), publicados em Portugal pela Topseller. Os seus livros já foram traduzidos para cerca de 30 línguas. 

Da mesma autora

   

Um Caso Perdido - Hopeless, Colleen Hoover (Opinião)

Um, Dó, Li, Tá, M. J. Arlidge [Book Trailer]




Este é um daqueles livros cuja premissa me deixa verdadeiramente arrepiada! 
Atrevem-se a percorrer estas páginas? 

segunda-feira, 22 de junho de 2015

À Morte Ninguém Escapa, M. J. Arlidge [Divulgação]



«Um thriller macabro e de leitura imparável.»
Sunday Mirror

Título Original: Pop Goes the Weasel
Autoria: M. J. Arlidge
Editora: Topseller
N.º Páginas: 320
PVP.: 17,69€

Sinopse
O corpo de um homem é encontrado numa casa vazia.
O seu coração foi arrancado e entregue à família.
A detective Helen Grace sabe que esta não será a última vítima de um assassino em série. Os media chamam-lhe Jack, o Estripador, mas ao contrário: este mata homens de família que vivem vidas duplas e enganam as suas mulheres. 
Helen consegue pressentir a fúria por detrás de cada assassínio. Mas o que ela nunca conseguirá prever é quão volátil na realidade este assassino é. Nem o que a aguarda no final desta caça ao homem. 

«M. J. Arlidge criou uma heroína genuinamente nova... não nos poupa a nenhum dos detalhes mais sombrios, tecendo-os numa teia que arrepia o leitor até aos ossos.»
Daily Mail

Sobre o autor
M. J. Arlidge trabalha em televisão há 15 anos, tendo-se especializado em produções dramáticas de alta qualidade. 
Nos últimos 5 anos produziu um grande número de séries criminais passadas em horário nobre na ITV, rede de televisão do Reino Unido. 
Encontra-se presentemente a escrever uma série policial para a BBC, além de estar a criar novas séries para canais de televisão britânicos e americanos. 

Da mesma série


sexta-feira, 19 de junho de 2015

Erebos - É um Jogo. Ele Observa-te., Ursula Poznanski [Opinião]




Título Original: Erebos
Autoria: Ursula Poznanski
Editora: Editorial Presença
Colecção: Via Láctea, N.º 121
N.º Páginas: 384


Sinopse
Numa escola de Londres um misterioso e viciante jogo de computador circula entre os estudantes, mas ninguém fala disso abertamente. As regras do jogo são extremamente rígidas. Cada jogador tem apenas uma oportunidade e se perder nunca mais pode entrar no jogo; deve estar sempre sozinho e não pode falar a ninguém sobre o seu jogo. Quem violar estas instruções é também eliminado. O jogo é inteligente e interage com o jogador como se o vigiasse constantemente. As missões atribuídas devem ser concretizadas no mundo real.
Quando Nick Dunmore começa a jogar, sente-se de imediato absorvido, aprende as regras e avança rapidamente; contudo, vê-se forçado a questionar as implicações deste jogo perigoso. Qual o verdadeiro objectivo? E que segredo esconde?

Opinião
Nunca tive o hábito de ocupar o meu tempo livre com videojogos – com excepção do The Sims que ainda hoje suscita em mim um certo interesse e, ocasionalmente, vira o centro das minhas atenções (bem posso culpar as tecnologias por este vício!). Talvez por isso o mundo criado por Ursula Poznanski se tenha apresentado fascinante, e até algo excêntrico, aos meus olhos ao focar-se numa temática praticamente por mim ignorada e num mundo de vício e perda de controlo que somente conheço de outras fontes. Ou talvez não. Tudo o que sei é que Erebos – É um Jogo. Ele Observa-te. trata-se de uma leitura que em nada se assemelha às páginas que tenho vindo a folhear ultimamente, percorrendo, assim, caminhos imaginativos e por vezes tão, tão reais que as suas palavras chegam a ser aterradoras.

Um CD sem nome circula, de modo obscuro, pelos corredores de uma escola em Londres. Dizem que nele se encontra um jogo revolucionário, diferente de tudo o que existe no mercado, e absolutamente secreto. As regras são simples – cada jogador dispõe somente de uma vida, uma oportunidade, e essa oportunidade deve ser explorada solitária e silenciosamente. Erebos pode, então, aparentar ser meramente um videojogo, inofensivo, como tantos outros, mas o seu conhecimento e poder vão muito para além do ecrã do computador, desvendando particularidades de cada um dos seus intervenientes, exigindo aventuras e demandas no mundo real, manipulando as vidas que deliberadamente atraiu para a sua áspera e medieval teia. Erebos observa-te. Erebos sabe quando uma missão é cumprida e quando não é. E Erebos não vai aceitar nada menos do que aquilo que pede.

A premissa que envolve este romance com laivos de ficção científica é deveras apelativa e em tudo excepcional. As singularidades que a compõem levam o leitor a reflectir sobre a realidade que conhece, sobre as pessoas que sabe viverem intensamente estes mundos virtuais – filhos, primos, tios, pais, amigos – e sobre os perigos que tantas vezes dessas ficções podem advir. Poznanski ilustra esse lado mais negro da fantasia de forma exímia, retratando jovens comuns em situações extraordinárias, face a face com um vício quase impossível de matar, ao mesmo tempo que aborda questões primárias de segurança, obsessão, reclusão e até prioridades numa ambiência palpável e nada imaginária.

Quanto às personagens, estas desempenham um papel fulcral no desenrolar da história, nomeadamente enquanto grupo, ou não fossem elas o motivador principal do universo de Erebos. Nick adquire um certo destaque, um certo protagonismo de modo a criar ligações com o leitor – que se vê impossibilitado do contrário – e tanto a sua interveniência no mundo real como a sua figura no videojogo são de uma complexidade imensa e suficientemente forte e atractiva de modo a manter o leitor interessado.
Em igual medida, a escrita de Poznanski, atenta ao detalhe e às descrições de grande intensidade, ajuda na criação concreta e quase corpórea de tanto a mundo londrino quanto o de Erebos, permitindo ao leitor desfrutar de uma consistência contínua num enredo que se divide entre duas realidades muito distintas.

Os ingredientes estão presentes e bem assentes na narrativa de modo a criar uma obra única, povoada por personagens intrigantes, acontecimentos sombrios e temáticas importantes. Porém, penso tratar-se de uma história que não agradará a todos... Aos que gostam de livros detalhados, onde as sensações estão à flor da página, e as descrições recriam uma ambiência realista então esta é a obra perfeita para se ler ao final do dia ou numa manhã de praia. Se procuram algo leve e despretensioso, que ocupe a vossa mente mas não vos faça pensar muito, então aguardem por uma melhor altura e aí atirem-se a Erebos – É um Jogo. Ele Observa-te.

Para adquirir ou ler mais informações sobre Erebos – É um Jogo. Ele Observa-te., clique aqui.

Erebos - É um Jogo. Ele Observa-te., Ursula Poznanski [Book Trailer]



Uma história singular sobre o lado mais negro dos videojogos... 
... uma leitura arrepiante... 
... um mundo imaginário sem igual... 
... bem-vindos a Erebos.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Rooftoppers - Os Vagabundos dos Telhados, Katherine Rundell [Divulgação]



«Os poderes mágicos de Rundell estão em pleno.»
New York Times

Título Original: Rooftoppers
Autoria: Katherine Rundell
Editora: Lápis Azul
N.º Páginas: 256
PVP.: 14,90€

Sinopse
Sophie é resgatada por Charles Maxim das águas do Canal da Mancha, após o barco em que viajava ter sofrido um naufrágio. Sozinha no mundo, a criança não terá mais de um ano e fica a viver em Londres sob a tutela provisória de Charles, que a ama e educa como uma filha de verdade. Sophie cresce na esperança de vir encontrar a mãe, perdida no naufrágio. Mas cresce também num misto de felicidade e angústia, pelo receio de um dia ser forçada a ir para um orfanato. 
E é naquela esperança, que no amor funde a irracionalidade da crença com a audácia e a astúcia da vontade, que chegado esse dia, Charles e Sophie decidem que há só uma saída: fugir de Londres e ir para Paris, à "caça" da mãe. 
É aqui que Sophie conhecemos vagabundos dos telhados e os torna cúmplices leais da sua aventura. 
É uma história de amor e afectos, de laços de amizade e cumplicidade, de medos, angústias, sacrifícios, de hesitações e coragem, de argúcia e destreza. Dá voz aos mais pequenos e aos ignorados e marginalizados da sociedade. Os actos mais simples são os mais generosos, e a bondade é uma virtude relembrada a cada som que a música, sempre a música de um violoncelo, vai ecoando ao longo das páginas, por cima dos telhados. 
E é uma história sobre a mãe. E sobre a filha. E sobre um homem que, não sendo pai, foi o melhor pai de sempre. 

«Uma surpresa rara e notável, inteligente e repleto de pensamentos originais... este livro peculiar defende a curiosidade, a ponderação, a liberdade e a coragem.»
Sunday Times Book of the Week 

Sobre a autora
Katherine Rundell nasceu em 1987 e cresceu em África e na Europa. Em 2008, foi eleita Fellow of All Souls College em Oxford. O seu primeiro livro, The Girl Savage, nasceu do seu amor pelo Zimbabue e os anos da infância aí vividos. Os Vagabundos dos Telhados inspirou-se nos verões passados a trabalhar em Paris e nos passeios nocturnos sobre os telhados dos Colleges de Oxford. Actualmente está a fazer o seu doutoramento e a escrever um romance para adultos. 

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Fusão, Julianna Baggott [Divulgação]


O livro que dá continuidade a Puros chegou, finalmente, ao mercado nacional

Título Original: Fuse
Autoria: Julianna Baggott
Série: Puros, #2
Editora: Editorial Presença
Colecção: Via Láctea, N.º 122
N.º Páginas: 472
PVP.: 19,90€

Sinopse
Em Fusão, voltamos a encontrar Pressia, a jovem determinada a descobrir os segredos do passado; Lyda, a guerreira; Bradwell, o revolucionário; El Capital, o guarda e por fim Partridge, um Puro. Juntos organizam um grupo de guerrilha para pôr termo a um plano secreto e diabólico que está a ser arquitectado pela elite científica da Cúpula. Se conseguirem vencer milhares de vidas poderão ser salvas, mas se não, a humanidade corre um grave perigo... 
Este segundo volume da trilogia, iniciada com o volume Puros, é o relato de uma aventura épica mas é também uma história de amor inesquecível. 

«O romance para jovens mais extraordinário que já li. Um livro importante de uma das melhores escritoras americanas.»
Robert Olen Butler, vencedor do Prémio Pulitzer

Sobre a autora
Julianna Baggott é uma autora bestseller norte-americana, agraciada com diversas distinções literárias. O primeiro volume desta trilogia, Puros, que a Presença publicou, foi considerado um dos 100 Notable Books de 2012 pelo jornal The New York Times. Este segundo volume foi Editor's Choice do New York Times Book Review. Os direitos da trilogia estão vendidos para mais de 15 países. 

«Este romance fervilha de criatividade e os seus cenários de catástrofes são inquietantes.»
The Sunday Times

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Deslumbrada, Abigail Barnette [Divulgação]


Intenso. 
Arrebatador. 
Realista. 

Título Original: The Boss
Autoria: Abigail Barnette
Série: O Chefe, #1
Editora: Planeta Manuscrito
N.º Páginas: 360
PVP.: 17,77€

Sinopse
Sophie Scaife quase tinha fugido ao destino, quando trocou o bilhete que a levaria para a faculdade por um bilhete para Tóquio. Mas um atraso no voo e um encontro escaldante com um desconhecido fê-la mudar de ideias, colocando-a no bom caminho para alcançar um ambicionado emprego numa revista de moda em Nova Iorque. 
Quando o irresistível desconhecido daquela noite extraordinária se revela como o novo chefe, o milionário magnata da comunicação Neil Elwood, Sophie não resiste à oportunidade para reacender a chama entre os dois... e a oportunidade para explorar o seu lado submisso com o homem mais dominador que alguma vez conheceu. 
Neil é o único homem que compreendeu a sua necessidade de se submeter sexualmente, o único homem que conseguiu satisfazer esses desejos. Quando a sua relação tórrida e descomprometida se transforma em algo mais, Sophie terá de escolher entre a carreira e o coração... ou arriscar-se a perder ambas as coisas. 

Sobre a autora
Abigail Barnette é o alter ego da autora, bloguista e humorista Jenny Trout. escrevendo sob o pseudónimo Jennifer Armintrout, entrou na lista de bestsellers do USA Today com o romance de estreia Blood Ties Book One: The Turning
O livro American Vampire foi considerado uma das melhores obras de terror de 2011 pela Booklist Magazine Online. Como Abigail Barnette, escreve romances eróticos premiados. Quando não está a escrever, está a dormir ou incapacitada de alguma outra forma. 
É uma orgulhosa nativa do Michigan, mão de duas crianças e mulher de única pessoa na terra capaz de passar extensos períodos de tempo com ela sem ter vontade de a assassinar. 

terça-feira, 16 de junho de 2015

Uma Herança Perfeita, Penny Vincenzi [Divulgação]


Uma história de amor e intriga num cenário de glamour

Título Original: A Perfect Heritage
Autoria: Penny Vincenzi 
Editora: Porto Editora
N.º Páginas: 640
PVP.: 17,70€

Sinopse
A House of Farrell é a casa criadora de The Cream, um distinto produto de beleza que tem atraído o público feminino à elegante loja na Berkeley Arcade, desde a sua fundação em 1953.
Mas o mundo da cosmética está em mudança e a outrora gloriosa House of Farrell encontra-se em declínio, com as suas clientes em debandada a serem tentadas por marcas modernas que entretanto surgem no mercado. 
Decidida a salvar o que resta do império da lendária Athina Farrell, surge a determinada Bianca Bailey, uma mulher de negócios, intimidante, mãe de três crianças e extraordinariamente obstinada em recuperar uma empresa ultrapassada e descapitalizada. Mas maior desafio do que relançar uma marca fora de moda será a relação com Athina Farrell: uma tarefa que acabará por colocar em risco a sua carreira, a sua autoconfiança e até o equilíbrio da sua família. 

«Uma das coisas boas da vida é sabermos que temos na mesa de cabeceira o último livro de Penny Vincenzi. Pena nunca desilude as suas leitoras.»
Daily Express 

Sobre a autora
Penny Vincenzi é uma das escritoras britânicas com mais sucesso. Foi jornalista, colaborando em publicações como The Daily Mirror, The Times, Vogue e Cosmopolitan, entre outras, antes de iniciar uma carreira literária de sucesso - os seus livros já venderam em todo o mundo mais de sete milhões de exemplares. O seu primeiro romance, Old Sins, foi publicado em 1989, tendo escrito depois muitos outros, dos quais se destacam Cruel Abandono, O Jogo do Acaso, Uma Mulher Diferente e Promessas Desfeitas, já publicados pela Porto Editora. 

Para mais informações sobre Uma Herança Perfeita, clique aqui

quinta-feira, 11 de junho de 2015

As Páginas Percorridas em Maio [Aquisições]


Desgraça!
Desgraça!
Desgraça!


Abril foi mau – muito mau! – como puderam constatar no início do mês passado quando foi publicada a rúbrica dedicada ao mesmo, mas Maio conseguiu ser ainda pior – como é que é possível?!
Não sei ao certo o que se passa – aliás, até sei... o descanso tem sido pouco quando comparado com o trabalho pelo que todo o tempo livre tem sido aproveitado a desfrutar de outros prazeres que não os literários – mas estou com esperança de que Junho seja, significativamente, melhor, até porque já denoto algumas diferenças – positivas, claro!
Assim, passemos então à desgraça – da boa em termos de aquisições, e da má no que fiz respeito a leituras.

Novos na Estante


As aventuras que chegaram à estante no mês passado foram tantas e tão apetecíveis que tive de dividir em três fotografias – duas nacionais e uma internacional. Dizer que mal posso esperar por os devorar a todos é um eufemismo, mas verdade verdade é que muitos deles deixaram esta vossa leitura incrivelmente feliz.
Nesta primeira foto dedicada à Planeta Manuscrito, destaco Lecia Cornwall com o seu Segredos de Uma Confessa Respeitável pois chamou-me à atenção devido à minha recente necessidade – e extrema saudade – de um bom romance de época.
Megan Maxwell é outra das presenças que se tornou obrigatória na estante, ainda que não tenha lido nenhuma das suas obras – no entanto, isso não invalida que as vá coleccionando, certo? Penso que com a chegada de Adivinha Quem Sou e de Adivinha Quem Sou Esta Noite não me fica a faltar nenhum romance seu...
Há muito ansiado e altamente recomendado veio O Amante, de Jodi Ellen Malpas. Já o comecei a ler e deixem-me que vos diga... viciante!


Rooftoppers, de Katherine Rundell, é daqueles que já vinha a manter debaixo de olho há bastante tempo – muito devido à sua popularidade e ao facto de ter ganho o Waterstones Children’s Book Award. É uma das leituras actuais.
Outro que me vinha a suscitar grande interesse era O Complexo dos Assassinos, de Lindsay Cummings. A capa continua a não ser das minhas favoritas mas confesso que é livro que tinha mesmo, meso de fazer parte da estante.
Finalmente, destaco ainda A Elite, de Kiera Cass, continuação de A Selecção, que esta vossa autora leu assim de rajada. Foram momentos bastante emocionantes entre páginas.


No campo das aquisições estrangeiras, apetece-me destacar todos eles.
World After, de Susan Ee, trata-se de uma continuação que estou desejosa de devorar. Colleen Hoover é mais do que presença obrigatória na estante, e por isso vieram para casa Confess, um dos seus mais recentes romances, e Finding Cinderella, uma novella em formato físico que acompanha a duologia Hopeless. E finalmente Cruel Beauty, de Rosamund Hodge, cuja compra vinha a ser planeada à muito tempo... assim como A Court of Thorns and Roses, de Sarah J. Maas que acabou por vir parar à estante visto que a autora esteve presente e, pronto, a modos que tinha de o ter autografado.

Páginas Percorridas

  
 
Slated, Teri Terry (Opinião)

Confesso que até tremo só de pensar nesta parte!
Em Maio li, somente, dois livros sendo que um deles trata-se de uma novella – pelo que devia, sequer, contabiliza-lo? Talvez não... Ainda assim, foram percorridas as páginas de Slated, de Teri Terry, um começo de trilogia interessante e que promete alguns momentos emocionantes, e The Fear Trials, de Lindsay Cummings, a short story que apresenta o mundo de O Complexo dos Assassinos.
Fiquei um bocadinho triste com o resultado final das leituras mas, verdade seja dita, entre férias e trabalho não houve tempo para mais. 

Eleito do Mês

Não sinto que Maio mereça um eleito do mês pois The Fear Trials não é, propriamente, um livro em si e Slated não foi uma leitura que me tenha enchido as medidas. Assim, deixo em branco o destaque relativamente ao mês de Maio na esperança – fundada! – de que Junho traga algumas surpresas.  

Literatices Diversas


Eleanor & Park, Rainbow Rowell (Opinião

Para além da opinião de Slated, Maio trouxe também a opinião de Eleanor & Park, de Rainbow Rowell – aquela que foi a minha segunda experiência com a autora. E a razão pela qual este romance super fofo e aconchegante se encontra aqui e não na secção Páginas Percorridas deve-se ao pequeno pormenor de não ter sido folheado em Maio. Ainda assim, tinha de o mencionar pois vale bem a pena.


O teaser trailer de Ugly Love (Amor Cruel, Topseller), de Colleen Hoover, foi divulgado e esta vossa leitora não poderia deixar passar tal acontecimento ao lado. Tudo bem que tem uma certa ambiência de 50 Shades of Grey mas todos nós sabemos que a sensualidade vende e embora este seja um livro que vai muito para além da relação carnal entre Miles e Tate, a expectativa tinha de ser criada e por isso fica a fé de que a Colleen não deixará a coisa dispersar muito do original. Para os curiosos, espreitam a publicação aqui.

As Aventuras Que Se Seguem

    

Acumulei ainda mais opiniões de leituras que fiz anteriormente e que já vivi este mês pelo que podem esperar algumas publicações num futuro próximo. Especificamente, prometo publicar as opiniões de O Complexo dos Assassinos e de Erebos. E caso ainda consiga, também de Rooftoppers may the odds be ever in my favor!

sábado, 6 de junho de 2015

A Rapariga no Comboio, Paula Hawkins [Opinião]





Título Original: The Girl on the Train
Autoria: Paula Hawkins
Editora: Topseller
N.º Páginas: 320

Sinopse
Todos os dias, Rachel apanha o comboio...
No caminho para o trabalho, ela observa sempre as mesmas casas durante a sua viagem. Numa das casas ela observa sempre o mesmo casal, ao qual ela atribui nomes e vidas imaginárias. Aos olhos de Rachel, o casal tem uma vida perfeita, quase igual à que ela perdeu recentemente. Até que um dia... 
Rachel assiste a algo errado com o casal... É uma imagem rápida, mas suficiente para a deixar perturbada. Não querendo guardar segredo do que viu, Rachel fala com a polícia. A partir daqui, ela torna-se parte integrante de uma sucessão vertiginosa de acontecimentos, afetando as vidas de todos os envolvidos.


Opinião
Observa. 
As casas. As árvores. 
Assimila. 
A paisagem. As pessoas. 
Sente. 
Inveja. Ciúme. Felicidade... ?

Uma janela, uma breve passagem, rápida, veloz, pode desvendar mil e um segredos, desenhar mil e uma possibilidades, desencadear mil e um acontecimentos. Rachel bem o sabe – de toda a vez que o comboio pára no sinal, de toda a vez que tem um vislumbre da Jess e do Jason, a sua mente transforma a realidade que desconhece em algo íntimo, só seu. Mas Rachel sabe também que essa fantasia pode mudar de um momento para o outro, e quando tal acontece, o mundo que a rodeia, o presente em que sobrevive, pode não ser forte o suficiente para que a sua voz seja ouvida, as suas palavras levadas em conta, o seu testemunho credível. 

A Rapariga no Comboio trata-se de um thriller contado a três perspectivas mas é Rachel quem domina a narrativa com o seu discurso imprevisível e, tantas vezes, traiçoeiro. Acreditar naquilo que ela vê e no que julga recordar – breves e turvas memórias de um estado embriagado – é um desafio psicológico para o leitor, mas também o é o enigma em torno do desaparecimento súbito de Megan, e a felicidade – falsa?, verdadeira? – de Anna. Cada uma destas três mulheres sofre à sua maneira, vítimas de um casamento falhado, de um passado traumatizante e de um futuro inseguro. E cada uma destas três mulheres vive em torno de algo humano, algo palpável, algo como a pertença a um lugar, a alguém. Rachel quer ser uma pessoa melhor mas não sabe como, quer recuperar algo que perdeu sabendo que tal nunca será possível; Megan quer largar o passado e concentrar-se num casamento que tanto lhe traz alegria quanto tristeza, que tanto lhe esboça um sorriso nos lábios como a afugenta; e Anna quer finalmente ter a sua família feliz, o seu núcleo de conforto mesmo que para isso certas medidas – mais bruscas, mais radicais – tenham de ser tomadas. 

Um enredo feito, quase por inteiro, de personagens, esta foi uma surpresa pela qual nunca esperei. O sucesso que envolve A Rapariga no Comboio encontra-se visível em cada página percorrida, cada capítulo único, cada segredo revelado e cada reviravolta vertiginosa. Os acontecimentos sucedem-se em catadupa, assim como as dúvidas e os dilemas, ao mesmo tempo que Rachel tenta juntar as peças de um puzzle que em tudo se mostra incompleto, impossível de resolver.
Enquanto leitores, somos transportados para uma Londres sombria onde nada é o que parece e tudo é provável; mas enquanto curiosos, somos levados a indagar sobre a identidade do verdadeiro vilão, sobre o que aconteceu em tão turbulenta noite, e sobre o que poderá vir a ser das vidas destas personagens tão absolutamente singulares e tão estranhamente arrepiantes e palpáveis. 

Gostei bastante desta história, tenho de admitir – e ainda que não se tenha tratado de uma leitura para a qual ansiava voltar a todo o instante, verdade é, também, que de toda a vez em que me encontrei por entre as suas páginas nada nem ninguém era capaz de me arrancar delas. Trata-se de uma viagem compulsiva pelas mais profundas amarguras e fragilidades, defeitos até, do ser humano, que leva uma pessoa a pensar até que ponto a vida, uma vida, é realmente importante, insubstituível – e até que ponto é que conhecemos quem amamos. Paula Hawkins conseguiu prender-me, com relativa facilidade, à sua trama – com um início pausado, centrado na personagem de Rachel, e um meio e um fim perturbador e violento, tudo se enquadrou de forma perfeita e tudo, mesmo tudo, fez sentido ao virar da última página. Penso que nunca mais olharei pela janela de um comboio da mesma forma... 

sexta-feira, 5 de junho de 2015

A Rapariga no Comboio, Paula Hawkins [Book Trailer]



Aquele que promete ser já o grande sucesso do ano chega, finalmente, às livrarias portuguesas... 
... e esta vossa leitora já o leu! 
Opinião amanhã!
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