sábado, 23 de maio de 2015

Ugly Love [Teaser Trailer]


Não há melhor forma de acordar, ou iniciar o dia, do que na companhia de um dos mais aguardados teaser trailer dos últimos tempos, Ugly Love

Colleen Hoover é, sem sombra de dúvida, das minhas autoras favoritas e Ugly Love dos livros que mais perto guardo do coração pelo que não poderia estar mais animada com o lançamento deste teaser trailer que, fingers crossed, se tornará num filme 'a sério' muito em breve. 
As vibes de As Cinquenta Sombras de Grey estão lá, provavelmente devido ao seu conteúdo 'quente', mas quero acreditar que o resultado final será bastante mais fiel ao da história que já conquistou inúmeras lágrimas - minhas incluídas. 

Preparem-se pois é hot. É muito, muito hot


A não esquecer que Ugly Love será muito em breve (Junho) publicado em terras lusas, com o título Amor Cruel, e pelas mais da fenomenal Topseller

sábado, 9 de maio de 2015

Segredos de Uma Condessa Respeitável, Lecia Cornwall [Divulgação]


Alguns segredos levamos para o túmulo. 
Outros para a cama...

Título Original: Secrets of a Proper Countess
Autoria: Lecia Cornwall
Editora: Planeta Manuscrito
N.º Páginas: 384
PVP.: 18,85€

Sinopse
Lady Isobel Maitland não se pode dar ao luxo de ser apanhada fazendo qualquer coisa, mesmo remotamente, escandalosa, ou corre o risco de perder tudo o que tem de mais querido. 
Mas uma noite, num jardim escuro num baile de máscaras, Isobel cede à tentação e permite que um namorisco inocente com o marquês de Blackwood se transforme em paixão. 
Para o marquês o jogo da sedução e intriga não lhe é estranho, e esta reputação serve para encobrir uma missão mortal. 
Quando a mulher-mistério foge antes que lhe diga o nome, ele sabe que tem de a encontrar. Mas todas as pistas o conduzem para a afectada e deselegante Isobel Maitland. 
Parece que a senhora tem segredos muito próprios, segredos que Blackwood adorava desvendar. 

«Este delicioso romance de época da Regência tem a dose certa de mistério, boas maneiras e paixão. Com verdadeiros vilãos, muita acção e uma pitada de glamour, esta é uma leitura muito sedutora.»
Publishers Weekly 

Sobre a autora
Leia Cornwall vive e escreve em Calgary no Canadá, tem cinco gatos, dois adolescentes, um laboratório de chocolate, e um marido muito paciente. 

sexta-feira, 8 de maio de 2015

A Alquimista das Cores, Aimee Bender [Divulgação]



«A Alquimista das Cores mostra que o valor da vida é medido em termos de bondade, suculência e simplicidade.»
The New York Times

Título Original: The Color Master
Autoria: Aimee Bender
Editora: Marcador
N.º Páginas: 232
PVP.: 15,95€

Sinopse
Um acontecimento traumático ocorre quando uma rapariga de cabelos dourados aparece num pomar de maçãs; uma mulher põe em prática uma fantasia com o marido e descobre que não consegue regressar à sua antiga vida sexual; uma mulher muito feia casa com um ogre e debate-se com a decisão de o deixar ou não, depois de ele devorar os filhos por acidente; e duas irmãs viajam até ao coração da Malásia, onde uma delas aprende a arte de cerzir tigres cujas listas se rasgam.

«Estonteante, sonhadora... saborosa e sublime... a escrita de Bender acalma e perturba ao mesmo tempo, merece ser lida em voz alta por puro prazer.»
Oprah.com

Sobre a autora
Aimee Bender é autora de vários livros: An Invisible Sign of My Own, The Girl in the Flammable Skirt, Willful Crestares e A Frágil Doçura do Bolo de Limão, já publicado pela Marcador. Escreve com regularidade em publicações como The Paris Review, GQ, McSweeney, Harper's, entre outras, e tem os seus contos incluídos em inúmeros antologias. Recebeu o New York Times Notable Book, o SCIBA Award (atribuído pela associação de livreiros independentes da Califórnia do Sul=, o Los Angeles Times Pick of the Year, o Alex Award e diversas nomeações para «Melhor Livro do Ano». 
Vive actualmente em Los Angeles onde ensina escrita criativa na University of Southern California. A sua obra está traduzida em dezasseis línguas.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Eleanor & Park, Rainbow Rowell [Opinião]





Título Original: Eleanor & Park
Autoria: Rainbow Rowell
Editora: Chá das Cinco 
N.º Páginas: 336

Sinopse
Eleanor... é uma miúda nova na escola, vinda de outra cidade. A sua vida familiar é um caos; sendo roliça e ruiva, e com a sua forma estranha de vestir, atrai a atenção de todos em seu redor, nem sempre pelos melhores motivos.
Park... é um rapaz meio coreano. Não é propriamente popular, mas vestido de negro e sempre isolado nos seus fones e livros, conseguiu tornar-se invisível. Tudo começa a mudar quando Park aceita que Eleanor se sente ao seu lado no autocarro da escola.
A princípio nem sequer se falam, mas pouco a pouco nasce uma genuína relação de amizade e cumplicidade que mudará as suas vidas. E contra o mundo, o amor aparece. Porque o amor é um superpoder.


Opinião
Romances doces que nem autênticas guloseimas para os sentidos são dos meus favoritos, confesso, pois não há sensação mais maravilhosa que a de virar a última página de uma obra e reflectir no quão romântico, realista e poético o seu conteúdo se fez sentir. É assim que vejo Eleanor & Park, como um contemporâneo young adult dotado de um poder extraordinário de aquecer a alma do seu leitor, de lhe alegrar o espírito ao mesmo tempo que lhe proporciona uma atitude reflexiva acerca da sua própria qualidade de vida e existência enquanto jovem. No que diz respeito a narrativas de afectos, é a excepção por entre a norma o que verdadeira e avidamente procuro – aqueles elementos, seja em que exponente for, que trazem algo de único ao texto escrito ou à essência da história –, e este romance emana toda uma série de qualidades literárias em cada descrição, diálogo e personagem que foca. 

Eleanor não tem o mais fácil ou simples dos presentes. A sua situação familiar é turbulenta e altamente tóxica, na escola não é a mais popular das alunas devido ao seu estilo de vestuário alternativo e deveras peculiar, os amigos verdadeiros contam-se pelos dedos de uma mão– e sobram todos os dedos – e a sua personalidade é algo... tímida e intricadamente interior. Até ao dia em que conhece Park, com a sua música e os seus comics, no autocarro escolar. 
Park é o oposto de Eleanor – em tudo. A sua família é unida e exemplar, preocupa-se pelo seu bem estar e conforto; a sua postura na escola é aceitável e tem um ou outro amigo com quem sabe poder contar. A sua fisionomia meio coreana, meio irlandesa dá-lhe uma aparência exótica mas a sua atenção encontra-se naquilo que mais gosta – a sua banda desenhada povoada de aventura e super-heróis, e a sua música rock típica dos anos 80 (década em que decorre a acção). Embora diferentes, Eleanor e Park partilham algo em comum – ambos são meio inadaptados, senhores do seu mundo, almas velhas que povoam corpos jovens. 

Adorava poder dissertar abertamente sobre a beleza narrativa que este livro possui, mas isso seria estragar a surpresa que este invariavelmente transmite. Rainbow Rowell tem um dom muito próprio e assertivo para contar histórias, e isso nota-se nas suas obras – Eleanor & Park não foi a minha estreia com a autora – assim como nas situações ora caricatas, ora de intensos reflexos emocionais sobre as quais escreve. As temáticas que Rowell aborda neste romance em particular são muito honestas e, por vezes, cruas. Desde a incapacidade sofrida em não se conseguir adaptar ao mundo que nos rodeia passando por toda uma série de obstáculos familiares, tudo é abordado de forma exímia e natural – até mesmo realista. E esse é o aspecto que eu mais gosto nas obras desta autora, a sua habilidade e inteligência nata para retratar contextos e circunstâncias que facilmente poderiam ser nossas conhecidas. Em Eleanor & Park, Rowell oferece ainda o primor de detalhes comuns da época da acção, agraciando e enaltecendo duplamente o texto que, de si, é já bastante encantatório.

Sinto que há ainda tanto para dizer acerca deste fabuloso romance do contemporâneo, mas melhor do que lerem as minhas palavras é debruçarem-se sobre o livro em si – garanto-vos que este é daqueles que irão guardar na estante com todo o amor e carinho. Eleanor & Park é uma obra de personagens, uma obra de encanto descritivo e diálogos deslumbrantes, uma obra que embora não tenha um final perfeito – que fica um pouco à interpretação do leitor –, o todo é absolutamente divinal. Não percam a oportunidade de o apreciar.  

Eve e as Trevas, Sylvia Day [Divulgação]

Num mundo onde os demónios podem estar ao virar da esquina, a poderosa e sensual Eve protagoniza uma aventura vibrante, provocadora e de deixar os sentido em brasa. 

Título Original: Eve of Darkness
Autoria: Sylvia Day
Editora: 5 Sentidos
N.º Páginas: 342
PVP.: 16,60€

Sinopse
Para Evangeline Holis, aquilo que parecia ser apenas uma aventura com um mau rapaz acabou por se transformar num desastre de proporções bíblicas.
Uma noite com o misterioso homem vestido de cabedal foi quanto bastou para a punição divina: a Marca de Caim. 
Presa num mundo onde os pescadores são recrutados para matar os demónios, Eve tem pouco tempo para se adaptar. Agnóstica desde sempre, ela vê-se obrigada a uma série de manobras na burocracia celestial onde passa a ser um valioso mas maltratado peão. 
Eve passa também a ser mais um ponto de discórdia num dos mais antigos casos de rivalidade familiar da História... Mas para já, ela está mais preocupada em matar para se manter viva e salvar a alma que nem ela própria sabia ter. 
Amaldiçoada por Deus, perseguida pelos demónios, desejada por Caim e Abel... tudo num só dia. 

Sobre a autora
Sylvia Day é autora n.º 1 nas listas de bestsellers do New York Times e bestseller internacional de cerca de 20 romances premiados e publicados em mais de 40 países. Autora de eleição para seguidores de vários géneros, é bestseller em 28 países e conta já com dezenas de milhões de livros impressos em todo o mundo. 
Os direitos para televisão da série Crossfire foram adquiridos pela Lionsgate

Para acompanharem esta e outras novidades da 5 Sentidos, cliquem aqui.

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terça-feira, 5 de maio de 2015

Resultado do Passatempo Eleanor & Park, Rainbow Rowell


E mais um passatempo que chegou ao fim, o que se traduz em mais um resultado que vos trago – desta feita com o apoio da Saída de Emergência, a quem eu muito agradeço. 

A sorteio esteve um exemplar do título Eleanor & Park, da sempre maravilhosa Rainbow Rowell. Um romance contemporâneo young adult capaz de aquecer o mais frio dos corações. 

Assim, quero também agradecer a todos os que participaram neste passatempo e caso não tenham saído vitoriosos desta vez, fiquem a saber que mais oportunidades virão no futuro. Prometo-vos! 

Sem mais demoras, este prémio vai para: 
46. Joana (...) Passão, Vila Real 

Os meus mais sinceros parabéns à vencedora! Espero que desfrute de excelentes momentos na companhia destas páginas. 

Eleanor & Park, Rainbow Rowell [Book Trailer]



Este é daqueles romances fofinhos que todos os apaixonados por livros deveriam de guardar na estante. 
E nada como acompanhar uma narrativa destas com um book trailer igualmente maravilhoso. 
Desfrutem! 

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Resultado do Passatempo Erebos - É um Jogo. Ele Observa-te., de Ursula Poznanski


Hoje começamos o dia com o resultado de um passatempo. E deixem-me que vos diga que o título em questão – oferecido com o espectacular apoio da Editorial Presença, a quem eu muito agradeço – é mesmo muito, muito bom. 

A sorteio esteve um exemplar do título Erebos – É um Jogo. Ele Observa-te., da autoria de Ursula Poznanski. Uma história altamente inovadora e singular, que agradará a qualquer leitor do fantástico. 

Assim, quero agradecer a todos os participantes neste passatempo, e caso não tenham saído vitoriosos desta vez fiquem a saber que mais oportunidades virão no futuro.

Sem mais demoras, o prémio vai para: 
67. João (...) Marinho, Porto

Os meus mais sinceros parabéns ao vencedor! 
Espero que desfrute de excelentes horas na companhia deste livro. 

domingo, 3 de maio de 2015

Slated - Reiniciada, Teri Terry [Opinião]




Título Original: Slated
Autoria: Teri Terry
Editora: Lápis Azul
N.º Páginas: 488


Sinopse
Kyla Davis está prestes a entrar numa nova vida. As suas memórias foram apagadas e, com elas, todo o conhecimento que tinha antes de ter sido Reiniciada. Como pena para um crime que, como tudo o resto, desconhece, tudo o que a identifica foi removido. Agora, Kyla tem à sua espera uma nova família e um novo início de vida, e a responsabilidade de cumprir tudo aquilo que esperam dela - caso contrário, as consequências poderão ser pouco agradáveis. Mas, mesmo enquanto se tenta adaptar à comunidade, Kyla começa a questionar. Há pessoas a desaparecer à sua volta e uma vigilância opressiva em que todos parecem estar apenas à espera que ela cometa o seu primeiro erro. E, algures por dentro, há memórias que lutam por surgir. Talvez ela não seja apenas a boa menina Reiniciada que todos lhe exigem que seja. 
Mas quem é, então? 


Opinião
E se o destino vos oferecesse uma segunda oportunidade? 
Se há algo de que gosto e pelo qual procuro em cada nova leitura é aquele sentimento quase sufocante e absolutamente maravilhoso de surpresa. Não há nada, literariamente falando, que se compare à enchente de felicidade perante uma obra que nos surpreende, que nos abre o apetite para a sua continuação – quando a tem –, e que nos deixe satisfeitos e, se possível, com um sorriso nos lábios. Slated é uma dessas narrativas, uma história dotada de uma premissa diferente, com uma ambiência algo única e peculiar, e um leque de personagens no mínimo intrigante. 

As segundas oportunidades não surgem com frequência. Kyla Davis bem o sabe, assim como todos os outros Reiniciados – jovens ex-terroristas a quem foi dada uma nova vida, com uma nova família e um novo futuro. Até aos vinte e um anos as liberdades são muito poucas e o controlo, além de excessivo, encontra-se em toda a parte, mas após essa etapa há a promessa de uma existência normal, comum – e é por essa independência, essa autonomia, por que todos eles anseiam. Porém, Kyla não é como todos os outros. Kyla é diferente. Kyla não se esqueceu, por completo, de quem outrora foi, e esses sonhos estranhos, essas visões que a atormentam podem ser o factor que a levará à morte – definitiva

Slated é, para mim, um livro de pormenores – a começar pela sua componente física. Adoro o formato mais pequeno e maleável muito ao estilo dos paperbacks britânicos (embora ligeiramente mais largo). Adoro a qualidade e a textura do papel. E, acima de tudo, adoro a opção estrutural da tradutora ao substituir o conhecido travessão português, no início dos diálogos, pelas aspas inglesas. 
Quanto ao seu conteúdo, confesso-me igualmente satisfeita. A premissa é, realmente,  muito boa – invulgar no seu âmago, excepcional –, e as reviravoltas que Teri Terry confere ao enredo são, no mínimo, estimulantes. No entanto, e numa perspectiva inteiramente pessoal, penso que a autora se deixou levar em demasia pela descoberta gradual da convivência comum de Kyla em detrimento de um ritmo mais acelerado e estrondoso. Para um volume inicial, introdutório até, este é um aspecto aceitável e, por isso, não foi algo que desmotivou o meu empenho na leitura, contudo, espero que nos livros que se seguem este seja um elemento narrativo evolutivo e que vise a gerar mais interacção, mais mistério e mais perigo. 

Quanto aos intervenientes desta história, Kyla é, sem dúvida, a que se destaca. A sua personalidade sofreu uma transformação tal que apagou a pessoa que foi outrora criando agora um segundo ser constantemente vigiado pelas almas que a rodeiam e pelo dispositivo que tem no pulso – o Levo, esse mesmo dispositivo, é, possivelmente, dos componentes mais espectaculares e complexos do enredo. O seu desenvolvimento e crescimento enquanto protagonista é visível, palpável, e o modo como compõe as diversas peças do puzzle que é a sua nova existência é impressionante e o impulso certo que leva o leitor a virar página, atrás de página, atrás de página. 
Relativamente a personagens secundárias, é-me muito difícil nomear uns em detrimento de outros uma vez que cada uma serviu o seu propósito e teve o seu impacto ora na sociedade regente, ora em Kyla. Todavia, é de mencionar que Terry foi exímia em algumas das personalidades, nomeadamente nas que aparentam ser uma coisa ao início para algumas páginas depois mostrarem ser alguém completamente diferente. 

Em certa medida, vejo Slated como um enredo de jogos, segredos e omissões – Terry pega numa série de temáticas políticas e morais, por entre outras, e cria desafios e obstáculos intricados que não só Kyla e os Reiniciados, como outras personagens ditas normais, têm de superar, ao mesmo tempo que levanta questões pertinentes e que visam levar o leitor a pensar. 
No seu todo, este é um livro introdutório que abre as portas para uma trilogia que se antevê excelente. Os dados estão lançados, as posições tomadas e mesmo com algumas atitudes dúbias e algo dissimuladas, dúvidas não restam de que a real acção está ainda por vir – ou assim aparenta a recta final de Slated.
Que venha Fractured

The School for Good and Evil, Soman Chainani [Divulgação]


Numa edição de coleccionador, A Escola do Bem e do Mal é um must have na estante de qualquer apreciador de fantasia 

Título Original: The School for Good and Evil
Autoria: Soman Chainani
Editora: Lápis Azul
N.º Páginas: 544
PVP.: 17,90€

Sinopse
Estamos perante uma trilogia que desencadeia um mundo de fantasia novo e deslumbrante, onde as melhores amigas, Sophie e Agatha estão prestes a embarcar na aventura de uma vida. Na Escola do Bem e do Mal, meninos e meninas são treinados para serem extraordinários bons e maus, mas um subverter dos papéis assumidos das nossas heroínas, ... quando Agatha é erroneamente enviada para a escola do bem, e Sophie para a escola do mal, tudo é posto em causa, ... e se o erro é na verdade a primeira pista para descobrir quem Sophie e Agatha realmente são? 
Esta é uma fantástica trilogia na qual a única saída para fugir das lendas sobre contos de fadas e histórias encantadas é viver intensamente uma delas. 

A adaptação cinematográfica deste obra, que irá ser feita pelas mãos da Universal Pictures, encontra-se actualmente em fase de desenvolvimento.

sexta-feira, 1 de maio de 2015

As Páginas Percorridas em Abril [Aquisições]


E a rúbrica Páginas Percorridas está... de volta!
A ausência tem sido significativa, eu sei, tanto a nível de publicações gerais como de curiosidades e opiniões, e talvez por isso mesmo deixei esta rúbrica mensal um pouco de parte – ao fim e ao cabo, quase que não se justificava quantificar as leituras que têm sido menos que poucas. E embora Abril não tenha sido nada de extraordinário – principalmente tendo em conta os últimos meses –, e esta venha a ser uma publicação algo incompleta e muito sucinta, achei que estava na altura de voltar ao ritmo e, consequentemente, ressuscitar esta bela rúbrica agora com uma estrutura melhorada e mais abrangente – muito ao estilo dos inúmeros blogues internacionais e alguns, poucos, nacionais.


Uh, até tenho medo de olhar para Abril – a sério! Quase que podia jurar que tinha corrido melhor, isto porque embora o trabalho tenha sido muito e o tempo livre pouco, a ideia que tenho do mês é de o ter passado sempre com um livro na mão – estarei enganada? Ao que parece...
O próximo mês não vai ser melhor mas uma coisa posso prometer, as férias em que me encontro agora vão ser parcialmente utilizadas para meter algumas coisas em ordem, nomeadamente leituras de livros que há muito anseio devorar, opiniões de leituras que há muito ando a programar escrever, e publicações de curiosidades que há muito vos quero mostrar. Mas antes de Maio, vem o resumo de Abril...

Novos na Estante


Não sou uma apaixonada por livros absolutamente feliz? Sou, sim senhora! Tenho a sorte, e o prazer, de receber miminhos por parte das editoras e acreditem quando vos digo que todos eles são histórias que quero muito, muito percorrer.
Estou particularmente curiosa com a estreia de Tessa Dare em terras lusas, já que Romance com o Duque é uma obra de época altamente aclamada e faz parte de um género que há muito não folheio – e pelo qual, me apercebo agora, nutro uma certa saudade.
Dias de Sangue e Glória é outro dos que mexem com esta vossa leitora visto A Quimera de Praga ter sido uma das leituras mais recentes – e leitura essa que adorei sobremaneira. Mal posso esperar por lhe pegar!
Patrick Rothfuss é presença assídua, e obrigatória, na estante e por isso A Música do Silêncio tinha de vir cá para casa, principalmente pela edição em si – que é divinal. Apaixonei-me pelas ilustrações e embora ainda não tenha lido O Medo do Homem Sábio, quero ver se meto as leituras deste escritor que é um dos meus grandes favoritos em ordem rapidamente.
Finalmente, destaco Erebos, de Ursula Poznanski, pela temática dos jogos de vídeo que é algo novo para mim e Slated, de Teri Terry, que tinha muita vontade em conhecer – e que é uma das minhas actuais leituras.

Excepcionalmente este mês não haverá fotografia das aquisições estrangeiras uma vez que o avião não perdoou e por isso não consegui tirar a foto antes de partir. Assim, as maravilhas inglesas e americanas que se juntaram à estante em Abril só vos poderei mostrar no próximo mês... Perdoem-me!

Páginas Percorridas

   

Cruel Beauty, Rosamund Hodge (Opinião)

Olhem bem a desgraça!
Abril foi mau – e eu que podia jurar que não tinha sido tão mau assim. Foram percorridas as páginas de dois livros, em língua inglesa, ainda que tenham sido iniciados tantos outros – nenhum efectivamente terminado. Um trata-se do registo escrito e ilustrado do discurso que uma das deusas da literatura infantil deu em Harvard e o outro trata-se de uma história que há muito queria conhecer, e de uma das capas que considero mais bonitas no mercado actualmente.

Excepcionalmente este mês, também, não haverá fotografia das leituras feitas uma vez que a situação referente às compras internacionais abrange também as páginas percorridas este mês. Oops!

O Eleito do Mês


Ainda que Abril só tenha tido duas leituras sinto que devo destacar uma por esta ter sido das grandes favoritas do ano até ao momento – falo de Cruel Beauty. Não consigo meter em palavras o quanto me apaixonei por esta história e suas personagens, foi uma sensação verdadeiramente extasiante. Rosamund Hodge passa assim para o meu leque de autoras de eleição, e que sempre farão parte da estante, pelo que Crimson Bound será, sem sombra de dúvida, também leitura deste ano.

Literatices Diversas


Uma das partes más do mês foi que o meu MacBook Pro velhinho morreu - com os seus longos sete anos e oito meses. Uma das partes boas do mês foi adquirir um boneco novo - outro MacBook Pro, of course. Este já foi baptizado. Chama-se Miles - perceberam a referência? Tenho a certeza que sim. =)

As Aventuras Que Se Seguem

   

Tenho algumas opiniões em atraso de leituras que fui fazendo aos poucos ao longo do ano e de outras que tenho já programadas para um futuro breve, pelo que, e até porque não quero ser demasiado ambiciosa, penso publicar opinião de pelo menos estas duas.
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